Olá amigos bem vindos ao B612!
Vocês já pararam para pensar que O Pequeno Príncipe é muito
mais do que um livro? Ele tem ensinamentos valiosos que você vai levar para sempre
e um dia passar para seus filhos.
No Post de hoje nós vamos dar uma olhadinha em uma analise
bem interessante feita pela ciência.
Ficaram curiosos? Então venham comigo dar uma olhada nesse
post bem interessante:
Ele é um jovem principezinho que vivi em um Pequeno Asteróide
o B612! Vivia feliz até uma rosa vaidosa nascer em seu pequeno planetinha e
logo começou atormenta-lo com sua vaidade. Então o nosso príncipe resolveu
viajar pelo universo e visitar vários planetas diferentes.
BEM-ESTAR - Ele visitou vários
planetas antes de pôr os pés na Terra O Pequeno Príncipe foi publicado 06 de abril de 1943 nos Estados Unidos ..
Os leitores franceses, que tiveram até 1946 para conhecer o herói de Antoine de Saint-Exupéry.
Com algumas centenas de páginas ilustradas traduzido
em 288 línguas e dialetos, O Pequeno Príncipe é o livro mais traduzido no mundo. Um
pouco de magia para crianças, alegorias para o maior, está tudo lá.Por ocasião deste 70º aniversário, o HuffPost escolheu 5 lições de vida o pequeno príncipe que são mais relevantes do que nunca, como demonstrado pela
ciência. Vamos ver algumas delas:
A Jibóia,o elefante e o chapéu:
Certa vez, quando
tinha seis anos, vi num livro sobre a Floresta Virgem, « Histórias
Vividas », uma imponente gravura. Representava ela uma jibóia que engolia
uma fera. Eis a cópia do desenho.
Dizia o livro: « As jibóias
engolem, sem mastigar, a presa inteira. Em seguida, não podem mover-se e dormem
os seis meses da digestão »,..
Refleti muito então sobre as
aventuras da selva, e fiz, com lápis de cor, o meu primeiro desenho. Meu
desenho número 1 era assim :
Mostrei minha obra-prima às pessoas
grandes e perguntei se o meu desenho lhes fazia medo. Responderam-me:
« Por que é que um chapéu faria medo » ? Meu desenho não representava
um chapéu. Representava uma jibóia digerindo um elefante.
Desenhei então o interior da jibóia,
a fim de que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre
necessidade de explicações. Meu desenho número 2 era assim :
As pessoas grandes aconselharam-me
deixar de lado os desenhos de jibóias abertas ou fechadas, e dedicar-me de
preferência à geografia, à história, ao cálculo, à gramática. Foi assim que
abandonei, aos seis anos, uma esplêndida carreira de pintor. Eu fora
desencorajado pelo insucesso do meu desenho número 1 e do meu desenho número 2.
As pessoas grandes não compreendem nada sozinhas, e é cansativo, para as
crianças, estar toda hora explicando.
Tive, pois de escolher uma outra
profissão e aprendi a pilotar aviões. Voei, por assim dizer, por todo o mundo.
E a geografia, é claro, me serviu muito. Sabia distinguir, num relance, a China
e o Arizona. É muito útil, quando se está perdido na noite.
Tive assim, no decorrer da vida,
muitos contatos com muita gente séria. Vivi muito no meio das pessoas grandes.
Vi-as muito de perto. Isso não melhorou, de modo algum, a minha antiga opinião.
Quando encontrava uma que me parecia um pouco lúcida, fazia com ela a
experiência do meu desenho número 1, que sempre conservei comigo. Mas queria
saber se ela era verdadeiramente compreensiva. Mas respondia sempre: « É
um chapéu ». Então eu não lhe falava nem de jibóias, nem de florestas
virgens, nem de estrelas. Punha-me ao seu alcance. Falava-lhe de bridge, de
golfe, de política, de gravatas. E a pessoa grande ficava encantada de conhecer.
Analise:
Segundo a analise feita, as pessoas quando deixam a infância perdem a imaginação. Isso
acontece com os adultos que viram a Jibóia do Narrador e achavam que era um chapéu,
entretanto o Pequeno Príncipe enxergou exatamente um elefante dentro de uma jibóia.
Quando o principezinho pede um carneiro ao narrador e nenhum está de acordo com
o que ele quer, o piloto faz o desenho de uma caixa e ele acha perfeito, pois
sua imaginação permite que ele enxergue um carneiro lá dentro.
2- O Homem de Negócios:
O quarto planeta era o do homem de negócios. Estava tão ocupado que não levantou sequer a cabeça à chegada do príncipe.
- Bom dia, disse-lhe este. O seu cigarro está apagado.
- Três e dois são cinco. Cinco e sete, doze. Doze e três, quinze. Bom dia. Quinze e sete, vinte e dois. Vinte e dois e seis, vinte e oito. Não há tempo para acender de novo. Vinte e seis e cinco, trinta e um. Uf! São, pois quinhentos e um milhões, seiscentos e vinte e dois mil, setecentos e trinta e um.
- Quinhentos milhões de que ?
- Heim ? Ainda estás aqui ? Quinhentos e um milhões de... Eu não sei mais... Tenho tanto trabalho. Sou um sujeito sério, não me preocupo com ninharias ! Dois e cinco, sete...
- Quinhentos milhões de que ? Repetiu o príncipezinho, que nunca na sua vida renunciara a uma pergunta, uma vez que a tivesse feito.
O homem de negócios levantou a cabeça :
- Há cinquenta e quatro anos que habito este planeta e só fui incomodado três vezes. A primeira vez foi há vinte e dois anos, por um besouro caído não sei de onde. Fazia um barulho terrível, e cometi quatro erros na soma. A segunda foi há onze anos, por uma crise de reumatismo. Falta de exercício. Não tenho tempo para passeio. Sou um sujeito sério. A terceira... É esta! Eu dizia, portanto, quinhentos e um milhões...
- Milhões de que ?
O homem de negócios compreendeu que não havia esperança de paz :
- Milhões dessas coisinhas que se vêem às vezes no céu.
- Moscas ?
- Não, não. Essas coisinhas que brilham.
- Abelhas ?
- Também não. Essas coisinhas douradas que fazem sonhar os ociosos. Eu cá sou um sujeito sério. Não tenho tempo para divagações.
- Ah! Estrelas ?
- Isso mesmo. Estrelas.
- E que fazes tu de quinhentos milhões de estrelas ?
- Que faço delas ?
- Sim.
- Nada. Eu as possuo.
- Tu possuis as estrelas ?
- Sim.
- Mas eu já vi um rei que...
- Os reis não possuem. Eles "reinam" sobre. É muito diferente.
- E de que te serve possuir as estrelas ?
- Serve-me para ser rico.
- E para que te serve ser rico ?
analise:
A lição de vida: É melhor ser menos grave na vida para
apreciar o verdadeiro significado das coisas.
O que a ciência diz: O Homem de Negócios é um sujeito
ganancioso aquele tipo que quer ter o poder, ser rico sem pensar em mais nada.
Pessoas como o Homem de Negócios são tristes, solitárias que
não pensam em outra coisa a não ser o dinheiro. A vida deve ser levada com mais
alegria sem pensar apenas em bens materiais.
3- O ascendedor de Lampião:
O
quinto planeta era muito curioso. Era o menor de todos. Mal dava para um
lampião e o acendedor de lampiões... O príncipezinho não podia atinar para que
pudessem servir, no céu, num planeta sem casa e sem gente, um lampião e o
acendedor de lampiões. No entanto, disse consigo mesmo :-
Talvez esse homem seja mesmo absurdo. No entanto, é menos absurdo que o rei,
que o vaidoso, que o homem de negócios, que o beberrão. Seu trabalho ao menos
tem um sentido. Quando acende o lampião, é como se fizesse nascer mais uma
estrela, mais uma flor. Quando o apaga, porém, é estrela ou flor que adormecem.
É uma ocupação bonita. E é útil, porque é bonita.Quando
abordou o planeta, saudou respeitosamente o acendedor :- Bom dia. Por que acabas de apagar teu lampião ?- É
o regulamento, respondeu o acendedor. Bom dia.
- Que é o regulamento ?- É apagar meu lampião. Boa noite.- Mas por que acabas de acendê-lo de novo ?- É o regulamento, respondeu o acendedor.- Eu não compreendo, disse o príncipezinho.- Não é para compreender, disse o acendedor. Regulamento é regulamento. Bom dia.E apagou o lampião.Em seguida enxugou a fronte num lenço de quadrinhos vermelhos.
- Que é o regulamento ?- É apagar meu lampião. Boa noite.- Mas por que acabas de acendê-lo de novo ?- É o regulamento, respondeu o acendedor.- Eu não compreendo, disse o príncipezinho.- Não é para compreender, disse o acendedor. Regulamento é regulamento. Bom dia.E apagou o lampião.Em seguida enxugou a fronte num lenço de quadrinhos vermelhos.
Analise:
A única
preocupação do ascendedor de lampião é ascender e apagar a lâmpada, isso
segundo a ciência é um tipo de pessoa que só pensa em trabalhar, sem hora para
lazer ou descanso. pessoas assim costumam ser mais estressadas.
4- Devemos ter a coragem de explorar:
O Geografo:
O sexto planeta era dez vezes maior. Era habitado por um velho que escrevia livros enormes.
- Bravo ! Eis um explorador ! Exclamou ele, logo que viu o príncipezinho.
O príncipezinho assentou-se na mesa, ofegante. Já viajara tanto!
- De onde vens ? Perguntou-lhe o velho.
- Que livro é esse ? Perguntou-lhe o príncipezinho. Que faz o senhor aqui ?
- Sou geógrafo, respondeu o velho.
- Que é um geógrafo ? Perguntou o príncipezinho.
- É um sábio que sabe onde se encontram os mares, os rios, as cidades, as montanhas, os desertos.
É bem interessante, disse o príncipezinho. Eis, afinal, uma verdadeira profissão! E lançou um olhar, em torno de si, no planeta do geógrafo. Nunca havia visto planeta tão majestoso.
- O seu planeta é muito bonito. Haverá oceanos nele ?
- Como hei de saber ? Disse o geógrafo.
- Ah! (O príncipezinho estava decepcionado). E montanhas?
- Como hei de saber ? Disse o geógrafo.
- E cidades, e rios, e desertos ?
- Como hei de saber ? Disse o geógrafo pela terceira vez.
- Mas o senhor é geógrafo !
- É claro, disse o geógrafo; mas não sou explorador. Há uma falta absoluta de exploradores. Não é o geógrafo que vai contar as cidades, os rios, as montanhas, os mares, os oceanos, os desertos. O geógrafo é muito importante para estar passeando. Não deixa um instante a escrivaninha. Mas recebe os exploradores, interroga-os, anota as suas lembranças. E se as lembranças de alguns lhe parecem interessantes, o geógrafo estabelece um inquérito sobre a moralidade do explorador.
- Por quê ?
- Porque um explorador que mentisse produziria catástrofes nos livros de geografia. Como o explorador que bebesse demais.
- Por quê ? Perguntou o príncipezinho.
- Porque os bêbados vêem dobrados. Então o geógrafo anotaria duas montanhas onde há uma só.
- Conheço alguém, disse o príncipezinho, que seria um mau explorador.
- É possível. Pois bem, quando a moralidade do explorador parece boa, faz-se uma investigação sobre a sua descoberta.
- Vai-se ver ?
- Não. Seria muito complicado. Mas exige-se do explorador que ele forneça provas. Tratando-se, por exemplo, de uma grande montanha, ele trará grandes pedras.
O geógrafo, de súbito, se entusiasmou :
- Mas tu vens de longe. Tu és explorador ! Tu me vais
Analise:
A lição de vida: Na vida nós tendem a permanecer em sua "zona de conforto", porque é mais fácil de tomar riscos. Mas devemos usar o tempo que temos na Terra para viver diferentes experiências, conhecer novas pessoas, viajar pelo mundo.
5. É melhor escolher com o coração:
O Pequeno Príncipe e o encontro com a Raposa:
E foi então que apareceu a raposa :
- Bom dia, disse a raposa.
- Bom dia, respondeu polidamente o príncipezinho, que se voltou, mas não viu nada.
- Eu estou aqui, disse a voz, debaixo da macieira...
- Quem és tu ? Perguntou o príncipezinho. Tu és bem bonita...
- Sou uma raposa, disse a raposa.
- Vem brincar comigo, propôs o príncipezinho. Estou tão triste...
- Eu não posso brincar contigo, disse a raposa. Não me cativaram ainda.
- Ah! Desculpa, disse o príncipezinho.
Após uma reflexão, acrescentou :
- Que quer dizer « cativar »?
- Tu não és daqui, disse a raposa. Que procuras ?
- Procuro os homens, disse o príncipezinho. Que quer dizer « cativar »?
- Os homens, disse a raposa, têm fuzis e caçam. É bem incômodo ! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que eles fazem. Tu procuras galinhas ?
- Não, disse o príncipezinho. Eu procuro amigos. Que quer dizer « cativar »?
- É uma coisa muito esquecida, disse a raposa. Significa « criar laços... »
- Criar laços ?.
- Exatamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
- Começo a compreender, disse o príncipezinho. Existe uma flor... Eu creio que ela me cativou...
É possível, disse a raposa. Vê-se tanta coisa na Terra...
- Oh! Não foi na Terra, disse o príncipezinho.
A raposa pareceu intrigada :
- Num outro planeta ?
- Sim.
- Há caçadores nesse planeta ?
- Não.
- Que bom ! E galinhas ?
- Também não.
- Nada é perfeito, suspirou a raposa
Mas a raposa voltou à sua idéia.
- Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. O teu me chamará para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...
A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe :
- Por favor... Cativa-me! Disse ela.
- Bem quisera, disse o príncipezinho, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
- A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me !
- Que é preciso fazer? Perguntou o príncipezinho.
- É preciso ser paciente, respondeu a raposa. Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal entendidos. Mas, cada dia, te sentará mais perto...
No dia seguinte o príncipezinho voltou.
- Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta a agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos.
- Que é um rito ? Perguntou o príncipezinho.
- É uma coisa muito esquecida também, disse a raposa. É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, possuem um rito. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quinta-feira então é o dia maravilhoso! Vou passear até a vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam todos iguais, e eu não teria férias !
Assim o príncipezinho cativou a raposa. Mas, quando chegou à hora da partida, a raposa disse :
- Ah ! Eu vou chorar.
- A culpa é tua, disse o príncipezinho, eu não te queria fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
- Quis, disse a raposa.
- Mas tu vais chorar! Disse o príncipezinho.
- Vou, disse a raposa.
- Então, não sais lucrando nada !
- Eu lucro, disse a raposa, por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou :
- Vai rever as rosas. Tu compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te farei presente de um segredo.
Foi o príncipezinho rever as rosas :
- Vós não sois absolutamente iguais a minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
- Sois belas, mas vazias, disse ele ainda: Não se pode morrer por vós. Minha rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é, porém mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob a redoma. Foi a ela que abriguei com o para vento. Foi dela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
E voltou, então, à raposa :
- Adeus, disse ele...
- Adeus, disse a raposa. Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.
O essencial é invisível para os olhos, repetiu o príncipezinho, a fim de se lembrar.
- Foi o tempo que perdeste com a tua rosa que fez tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... Repetiu o príncipezinho, a fim de se lembrar.
- Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... Repetiu o príncipezinho, a fim de se lembrar.
A lição de vida: O Pequeno Príncipe é a espontaneidade dos sentimentos. Ao contrário dos humanos do planeta Terra que poderia pensar com os seus cérebros e veria em sua rosa de uma flor, pensou instintivamente, com seu coração. De acordo com Fox, esta é a única maneira de descobrir o essencial.
Como podem ver O Pequeno Príncipe é muito mais do que um simples livro.
Espero que tenham gostado!
Beijos estrelados,até a próxima!
Eu amo esse livro, seu post me ajudou a entender um pouco mais. Obrigada
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